Para salvar o negócio, Montera Filho decidiu desligar as operações na Inglaterra e vir para o Brasil – por lá, havia competição forte com a Backmarket, startup que levantou mais de US$ 1 bilhão em aportes, enquanto no Brasil havia uma demanda enorme de aparelhos por parte dos players de usados, como revendedores, assistências técnicas e seguradoras. “Entendemos que precisávamos criar uma forma conveniente para devolver os celulares para circulação, tornar os eletrônicos usados em moeda de troca para gastar em qualquer lugar”, aponta.