Na época, em entrevista a PEGN, Guillaume Tiret, cofundador e CFO da Solfácil, afirmou que a startup gosta de revezar entre os títulos para diversificar a fonte de funding. “Não teve um momento em que tivemos de fechar a torneira porque o funding não estava pronto. Faz parte do DNA da Solfácil sempre ter um capital amarrado e disponível para concessão”, declarou.